RABISCOS ONLINE
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EDUCAÇÃO ESTÉTICA E ARTÍSTICA
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Vinte sete alunos e nove adultos vindos da escola de Marbeu, Le Plessis- Trévise passaram a manhã do dia 18 de abril, no centro escolar de Santa Teresa.
Os alunos da turma B do 4º ano apresentaram o centro escolar e algumas das atividades que se realizaram este ano letivo, enquanto os visitantes disseram de onde vinham e mostraram imagens dos seus monumentos e locais mais significativos.
Seguiu-se um momento de dança, que foi possível graças à colaboração da escola de Dança Arabesque.
Após um lanche partilhado, equipas formadas por alunos franceses e portugueses disputaram jogos tradicionais e aproveitaram para se conhecerem melhor.
Este dia ficou registado com uma fotografia de grupo e, na hora da despedida, os visitantes receberam um porta-chaves feito pelos alunos do 4º ano B.
Foram momentos muito enriquecedores para todos.
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Integrado na semana da leitura 2024, as quatros turmas do Jardim de Infância do Centro da Caridade desfrutaram da atividade Hora do conto, dinamizada pela Biblioteca Municipal, no dia 18 de março. A história “O Geco que descobriu o eco”, de Rachel Bright e Jim Field, suscitou muito interesse e, tal como o Geco as crianças descobriram o que é o eco. No final participaram num momento musical, entoando o refrão da canção.
Bem hajam por este belo momento de interação e aprendizagem!
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O dia 21 de março foi um dia diferente, mas em cheio para o 2.°A.
Celebramos o Dia da Árvore e o Dia Mundial da Síndrome de Down.
A professora e os meninos da turma aderiram com muito gosto à iniciativa "Lots of socks", cujo objetivo era calçar meias que não fossem o par uma da outra e usá-las durante o todo o dia! A iniciativa pretendia marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down que se assinala a 21 de março, e transmitir a ideia de que “são as nossas diferenças que nos fazem fantásticos!"
Muito engraçado, mas ao mesmo tempo motivo de reflexão e diálogo sobre o tema.
Mais tarde, e por ser também o Dia da Árvore, falamos sobre as árvores, a sua constituição e a sua importância. Vimos vídeos e plantamos uma azinheira, espécie autóctone da região, num terreno da escola.
Uma emoção e com a promessa dos meninos de cuidarem da sua arvorezinha!
Prof. Carla Monteiro - CST2A
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No dia 12 de abril, na Biblioteca do AECO, foi dinamizada uma palestra pelo professor Miguel Monteiro Barros, presidente da Associação de Professores de História (APH) - "25 de Abril de 1974: Um marco Histórico", para as turmas C, D, A e E, do 9.º ano. Num tom de voz forte e agradável, o professor começou por falar dos tempos que antecederam o Estado Novo, fazendo um périplo pelo antes e depois do 25 de abril de 1974, não esquecendo os motivos para o golpe militar de 24 para 25 de abril, o verão quente de 1975 e a aprovação da Constituição de 1976, lei fundamental ainda em vigor. Houve tempo pelo meio de referir aspetos pertinentes que fazem toda a diferença para a atualidade. Por exemplo, as mulheres não serem autónomas, o seu nome constar no passaporte do marido, estarem quase excluídas da vida social, a medição obrigatória dos fatos de banho acima do joelho, os motoristas não poderem conduzir com as mangas arregaçadas, a corrupção... Hoje temos a ideia de que há uma corrupção imensa, que não existia antes. Existir existia, mas não era divulgada, conhecida. A censura e o respetivo lápis azul eram implacáveis com a publicação de tudo o que achavam indesejável para o regime.
Do muito que poderia escrever, saliento ainda o orgulho que tive na participação dos alunos. Houve alunos que souberam responder bem às questões colocadas. E hoje aprenderam mais sobre um período riquíssimo da História no geral e da História de Portugal, em particular.
Telma Gonçalves
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No âmbito da III Semana da Educação, organizada pelo Município, os alunos do 9.ºano foram convidados a assistir, juntamente com alunos do Secundário, à peça de teatro “DEIXEMOS O SEXO EM PAZ”, da Companhia de Teatro Maria Paulos. Foi um espetáculo exibido no Pavilhão Multiusos da Escola Secundária.
Não havia qualquer cenário, nem luzes, apenas uma atriz que encheu o palco com os seus gestos e palavras. Lembremo-nos que falar de sexo, sobretudo em determinados contextos, não é tarefa fácil. E uma peça de teatro, cujo tema central é o sexo, é um desafio, não só para quem cria, quem organiza, mas também para quem vai assistir. É que abordar um tema tão íntimo e pessoal, e com muitos constrangimentos de formação, de educação e de feição social é, deveras, desafiador e delicado. A atriz aborda os temas de uma forma frontal, pedagógica e, atrevo-me a dizer, lúdica. Começa com uma breve história da sexualidade, desde Adão e Eva até aos dias de hoje, e muito na forma como o sexo era e é abordado pela sociedade. Acrescenta a parte da educação por parte da família e, depois, pela escola,implicando a sexualidade feminina e masculina numa dimensão ímpar e alargada.
No final, termina de forma épica, com uma mensagem de que nas relações, mais importante do que o sexo, são os sentimentos, isto é, é o amor que une aspessoas. E como em tudo na vida, aprendemos a amar o outro.
Resta agradecer ao Município o convite enviado e à Escola Secundária de Ourém por nos receber de forma tão calorosa.
Telma Goncalves
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